Nós é que somos felizes, esse é um assunto que, por exemplo, não deve fazer parte da agenda dos infelizes moradores da Finlândia, que não têm uma seleção de futebol competitiva. O fato deles serem os primeiros do mundo em quase tudo (educação, segurança, desenvolvimento, renda/salários, longevidade, educação) não deve ser levado em conta, já que o que conta para ser feliz é mesmo o futebol.
Mas isso é malhar em ferro frio, pregar no deserto...
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